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SPZC rejeita liminarmente qualquer corte nas pensões

Propostas do Governo são penalizadoras, injustas e perversas. A serem vertidas em forma de lei, os sindicatos da UGT pedirão a sua inconstitucionalidade

SPZC rejeita liminarmente qualquer corte nas pensões

 

Propostas do Governo são penalizadoras, injustas e perversas. A serem vertidas em forma de lei, os sindicatos da UGT pedirão a sua inconstitucionalidade

Realizou-se neste dia 25 de Setembro de 2013 a reunião de negociação suplementar da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), UGT, tendo em vista o sistema de convergência de pensões da Caixa Geral de Aposentações com o regime geral de Segurança Social, com o secretário de Estado da Administração Pública.

O Sindicato dos Professores da Zona Centro (SPZC) no âmbito da FESAP apresentou todos os argumentos já aduzidos em reuniões anteriores, manifestando-se contra qualquer corte das pensões.

Entende que a sustentabilidade da Segurança Social, pública e privada, deve ser repensada em profundidade.

Defende que o sistema para continuar a ter dignidade para reformados e pensionistas, quer no presente quer no futuro, terá de ser financiado para além das contribuições dos trabalhadores e empresas encontrando-se outras fontes de financiamento capazes de manter a sustentabilidade do sistema de pensões.

Considera uma fraude para os que se aposentaram (e muitos com altas penalizações) confrontarem-se agora com mais um corte de 10% sobre as suas pensões, a que acresce a manutenção da contribuição extraordinária de sustentabilidade, agravando-se de sobremaneira os rendimentos dos reformados.

Perante este quadro iníquo, a FESAP vai suscitar aos partidos políticos e ao Provedor de Justiça que peçam a inconstitucionalidade do diploma que fixar o corte nas pensões, assim que este for publicado.

 

SPZC ao lado dos Docentes Aposentados

contra o corte nas pensões

 

Coimbra, 25  de setembro de 2013

O Dep. Informação e Comunicação do SPZCentro